quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Você

Se passa uma vida querendo conhecer; mas acreditando não ter.
Depois do vendaval não há esperanças de haver.
Questão de tempo... já não se espera... chega você. ...
Mas o mesmo vento que traz é o que leva para longe, outros mares.... Há você. É terrível agora saber. Há você...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Do maior e mais singelo milagre

"Estando Ele em Jerusalém, durante a festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que Ele fazia, creram em seu Nome;  24. mas Jesus não se confiava a eles, porque os conhecia a todos.  25. E não necessitava que alguém lhe desse testemunho acerca do homem, pois Ele bem conhecia o que havia na natureza humana."
 João 2: 23-25 - Bíblia KJA Offline

Essa história aí tem mais de 2000 anos. De lá pra cá muita coisa mudou, exceto essa natureza humana. Essa de ver para crer, de ter para ser, de fazer para receber...

Nesta época do ano milhares de pessoas celebram o natal, ou o que elas pensam ser o natal....

Trocam-se presentes,  votos de felicidades, juras de amor, promessas. Alguns até se tornam mais solidários, todos [ou quase todos] nós participamos de uma ou outra ação beneficente. ....
Ok.... isso não é ruim. O problema é o que se faz nos outros onze meses. Na verdade, o grande problema é o que NÃO se faz.

E o grande desafio é de fato viver o natal todos os dias de nossa vida.  Ser gentil e extrair de si e no outro o melhor. Ter mantida no coração uma palavra de ternura, e ser capaz de aquecer a outro com ela [2016 foi um ótimo treinamento pra isso].

Mais que manter sua casa bonita e enfeitada no natal, é importante mantê-la aberta e aconchegante o ano todo. Mais que as iguarias deliciosas e engordativas,  melhor é ter quem contigo possa se sentar à mesa, ser servido por ti e assim, juntos, cearem o milagre da vida.

Se o Cristo nasceu pobre num estábulo tendo como berço um cocho fedorento e palhas como colchão... chega a ser desrespeitosa qualquer pompa....

Não compre roupas novas para o natal, a não ser que você vista um pobre com elas. Não faça banquetes se não pretende alimentar um faminto, não troque presentes se você não está disposto a alegrar quem levou um ano miserável. Sobretudo, não rasgue as roupas de Cristo ou ponha vinagre em sua boca dando restos e sobras a quem precisa.
Vai doar uma roupa?  Dê aquela pendurada no cabide; Sapatos? Que seja aquele confortável. Mantimento? Só se for aquele pelo qual salivou quando o levou para casa.

Não seja um idiota [sem personalidade], não faça coro à demagogia natalina que invade casas, ruas, igrejas e botecos .... Não fale de um amor ao qual não esteja disposto a praticar  [caso não saiba, amor não tem nada a ver com sentimentos]. Não celebre um Cristo que rompeu com as expectativas e tabus, se não  estiver disposto a também romper.

Além de festivo, que seu natal seja marcado pelo maior milagre: Amor. Que amemos incondicionalmente, verdadeiramente. Porque isso é tudo o que precisamos.

***
Feliz Natal

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Do Corpo

Às vezes o desejo é pelo corpo....
Outras vezes é por quem ele abriga.
Aquele que deixa o gozo,
Também leva suor e saliva.
Amores voláteis;
Afetos guardados.
Amores que antes de vir, se foram.
Ficam na memória do desejo.
Relicários...

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Um tiquin de luz, por favor

Entre os que condenam o aborto e querem o bandido morto.

Entre os que defendem o aborto, mas gostam de estar vivos.

Entre os que escolhem o bandido ou ou o policial, ao invés dos dois.

Entre os que não escolhem ninguém além de si mesmos.

Entre os que condenam as pessoas em detrimento do debate das ideias.

Entre os muitos discursos todos eles, de todos os lados, seletivos e convenientes.  

Cheios de razões, cheios de vaidade e da necessidade de aprovação  (via likes and shares).... Mas...
Escandalosamente vazios de amor.

Na praça de Guerra,  na arena virtual que tudo pode e aceita (e que reflete as práticas no ringue cinzento e concreto da realidade).

Entre gritar suas vontades e silenciar as  verdades.

Eu só quero ser um pontinho de luz,  um pontinho de amor. E preciso fazer a mesma oração todos os dias :

"Que o amor, em todas as suas formas, nos resgate de nossas trevas."

sábado, 29 de outubro de 2016

Simplesmente

[Texto em construção]
A gente passa a maior parte do tempo buscando encontrar respostas ou explicações.
Para tudo na vida há um nome, um padrão alguma fórmula.
E, quando não faz sentido, maiores são as buscas. O que colocar no seu lugar?
E a apertada, rígida e obscura caixinha da religião é uma das mais frustrantes tentativas de alcançar o que entendemos por Deus.
Ops! Entendemos? Não... acho que  não.
E aí está a pedra que divide o rio. Seria melhor, é  melhor abandonar a idéia de entender.
Passamos uma vida tentando entender, mas sempre que isso aparentemente acontece, mais cedo ou mais tarde nos desencantamos dEle. E isso é o mais certo.
O motivo é óbvio: Se cremos que Deus é O Todo Poderoso, como pode caber em nossa compreensão!? Não, não cabe. Não caaaabeeee. Por mais magnânimo que se possa concebê-lo, por mais poderoso e o que mais se sabe.... Ele não cabe, e se coubesse nessa mente humana... Já não seria.
Mas a gente tenta passar por cima do óbvio ... E claro, o desgaste. As muitas revoltas e decepções.... O sentimento de culpa ou de injustiça...
O caminho talvez seja compreender e conhecer a sua natureza. Conhecer implica uma relação de intimidade.
Esqueça o que diz todo mundo, esqueça as fórmulas, a liturgia, toda aquela trenhada que um dia disseram a você que seria necessário ser ou fazer para se achegar a Ele. Simplesmente se achegue.  Fale com ele. Olhe para ele. Sorria para ele.
Se achegue.... Se relacione. E se entregue a isso. Não tente mudar nada ou fazer nada antes porque isso não dará certo. É muito mais provável que o relacionamento te transforme na sua melhor versão, do que o oposto. Não tenha medo, quanto maior a qualidade [sinceridade] nessa relação, mais autêntico se é.

Abandonar as tentativas de explicação e  racionalização, me fez reconhecer e assumir que:
Pouco importa o que eu entendo, eu sou desesperadamente necessitada dele, e não é pelo que ele faz, mas porque ele é o meu fôlego de vida.
Eu vivo por meio dele. Eu só existo porque ele dispensou graça e favor.
Ele Simplesmente é Deus.
Livre de explicação.
Deus é Deus.
Simplesmente,
Deus.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

João e Maria

João e Maria se somavam a tantos outros, e já tiveram outros nomes;
e pareciam brincar tão perto que parecia ser possível ouvir e ver tantas travessuras.

Já tiveram cores e cabelos diversos...
Mas já não brincavam tão perto... Mas ainda barulhentos.

João e Maria e com sorte mais alguém...
e mal dava para ouvir as brincadeiras...

João e Maria... 
Mais longe...

João e quem sabe Maria...
sem rosto, sem cor...distantes...

João ou Maria...
Um dia parecia ter vindo...
Foi embora sem aviso...

Maria? João? 
Pensou em vir, desistiu...

Nem Maria, Nem João...
Casa vazia...

Ninguém a quem contar histórias, ninguém para socorrer à noite...
Sem lista de material escolar, sem Para Casa pra acompanhar.
Ninguém para ralhar ou de vez em quando te dizer uns desaforos e levar petelecos...
Mas também ninguém para dar colo e ouvir dizer que te ama.

Ninguém... Para se poder dizer que é a sua melhor parte.
Ninguém por quem levantar cedo e dizer que vale a pena...
Para desejar que chegue o fim do dia e ver que tudo está bem com ele.


Sem sementes
de uma flor que fosse para tornar esse mundo 
menos triste, menos cinza.

Ninguém.





Do que não foi... Nem nunca será

Alguns sonhos não deveriam jamais ter nascido.
E a conversa de que não se deve desistir deles é, ao mesmo tempo, desnecessária e ineficaz.
Desnecessária porque infelizmente essas fixações não saem mesmo, é como o raio da unha encravada, você vai à manicure e arranca aquela coisinha quase invisível do cantinho.... Mas daqui a pouco ela renasce cresce e sua existência se torna insuportável... Infelizmente.
Ineficaz, porque com o passar do tempo boa parte dos sonhos tornam-se projetos executáveis e executados... E os que não se executam vão se recriando, tentando desesperadamente acontecer... vão se encravando mais...
Aí você radicalmente decide não pensar neles... Mas vem um comentariozinho que seja qualquer, uma música... E ele volta.

E essa coisa que nunca deveria sequer ter nascido, plantada em você (como boa parte o é, por um modelo de vida feliz e realizada), ou o diabo que seja, te faz lembrar todos os dias que não... Não, você ainda não deixou de querer...
E o tempo sem piedade mostra que você empenhou suas emoções e energias no que não era para você. E que por mais amarga que seja, a verdade é que isso não te faz bem. Não faz.
Ok, seria legal, seria bacana, mas não aconteceu, não acontecerá. E mesmo que acontecesse já não seria como o esperado seria um remedo. Já não seria mesmo o seu sonho, seria apenas a sombra do que um dia se quis e o preço de manter a sombra é alto demais...

Então é isso.
Não vou dizer para não sonhar... Nem você nem eu conseguiríamos...
Mas, sinceramente...

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Palavra

O ano de 2016 tem sido assim, pleno. Por enquanto pleno de desafios e aprendizagens. Uma das que mais se destacam é o peso de uma palavra. Quanto vale o que você diz? Quanto de verdade você nelas empenha, isto é, o quanto de você está nelas?
Estou falando desde as pequenas coisas como: "pode deixar que vou sim", "vamos marcar um café", " pode contar comigo para o que precisar", e por aí vai... Nossa disposição em honrar esses pequenos[?] compromissos nos capacita a  honrarmos os grandes[?].
Mas, afinal, há como medirmos o que é pequeno ou grande? Tem como saber exatamente...? 
Quando e... haverá mesmo  uma nova oportunidade?  

Da leveza... Das delicadezas

Já parou para pensar que a vida é simples? Uma caprichosa leveza.
A vida é inexplicável, "informatável", impossível de ser reproduzida. Ela é efêmera, dela apenas uma única certeza: tem dias contados.
E o que se faz a partir dessa constatação é como a pedra que divide o rio que flui. Talvez seja essa a primeira morte, o fim da infância. O que fazemos, quando nos damos conta de que essa existência física não é eterna afeta a vida, que vai muito além da existência.
Há aqueles que decidem então se jogar sem limites, sem reflexões, sem freios, sem padrões... Entende-se[?] como um ser que precisa de tudo e quer tudo hoje e agora. Se algo estiver do outro lado da linha que se descubra quando lá estiver... Nada além da existência.
Há os que atemorizados com o dia final e o destino também final... Mal existem... sequer vivem. E os seu juízos são tão, tão pesados que nem mesmo eles conseguem escapar de sua mão de ferro. A vida? A vida é um peso que poderia ser retirado...
São dois extremos... e somos tentados constantemente a correr para um deles. Porque fomos assim ensinados, é muito mais fácil seguir um parâmetro ditado, formatado quando se tem medo de arriscar. Ou ainda simplesmente largar pra lá porque é pesado demais pensar esse trem.
Mas... Há outros caminhos. É possível ser mais leve sem se deixar perder. É possível pensar a vida como o privilégio de poder experimentar e viver o melhor. Talvez compreender que o que não temos, não é necessariamente uma falta.
Perceber que em todos os dias há uma delicadeza, uma oportunidade. Abrir os olhos pela manhã e ver que, mesmo encoberto de nuvens, o sol ainda brilha. Acordar como quem sente o cheiro de café sendo coado, e deixar essa sensação invadir o corpo.
Sabe, não estou dizendo que não haverá amanheceres frios, tristes e cinzentos. Mas que eles não podem ser rotina e sim exceção. Estou dizendo que é preciso dar às coisas e situações o seu lugar e medida exatas. Não menospreze o importante,  quase nunca Kairós passa novamente e, por mais difícil que seja: se jogue e agarre suas tranças.
Não perca a oportunidade de ser gentil, de abrir o sorrisão, não negue um abraço e " pelamor" não fuja de um. Respire fundo quando alguém que você menos espera dizer uma estupidez... Sabe amores são para serem vividos, e são nesses momentos que eles se manifestam.
Qualquer coisa que não possa ir com você depois do túmulo, não merece viver em você. Nada, absolutamente nada relacionado a ter e realizar podem dizer quem somos nós.  Nada, absolutamente nada pode pesar a nossa alma. T

quarta-feira, 13 de julho de 2016

finalizando os 30...

É... parece mentira... mas já estão indo embora. E não foram poucas as vezes em que aproveitei cada momento que tive para dizer: os melhores de toda uma vida já vivida.
Nasci mulher, mas me vi mulher quando fiz 30 anos. Ainda me lembro de olhar no espelho e começar a sorrir pelo que via. Toda a história. Desde então cada dia vivido é um motivo de agradecimento, desde então não há mais medo do envelhecimento, porque envelhecer é para os que têm o privilégio de viver.

Mas viver não é simplesmente existir. Viver é deixar rastros, pegadas, cabelo, unha sangue, suor, lágrimas, saliva, gozo. Viver é fazer as pazes consigo mesmo é gostar de conviver com esse ser que habita o seu corpo... "Viver é perigoso, requer coragem¹", a coragem de ser como é; de se melhorar por amor a si mesmo; a coragem de assumir que não sabe, talvez nunca saberá. Da leveza de admitir que errou e vai errar de novo e feio, e então... oops! Errar, de novo.

Da coragem de jogar pro alto e deixar se estatalar e arrebentar no chão toda a aprendizagem e crença de  uma vida inteira (padrões, valores, fé, espiritualidade, relacionamentos...) e... olha só, o que é verdadeiro permanece intacto.

Da coragem de ter medo...  medo de perder os que ama; de não ser melhor que o seu discurso sobre si; medo de não reconhecer o que os olhos refletem no espelho, ter medo de usar as lentes consumistas e ditadoras de um padrão de beleza. Medo de não viver como se deve o melhor dia da vida: hoje.  Entender, acima de tudo, que medo não é trava, pelo contrário: é o estopim para explodir em várias porções de coragem, de fazer correr e lançar-se para o que se quer, se deseja, se ama.

Da coragem de dizer adeus ao amor que se vai,  de entender que quando não se cuida do relacionamento o sentimento já não basta, entender que insistir ou ter insistido pode estragar irreversivelmente esse mesmo sentimento e já não há. Da coragem de não aceitar a ideia de culpa, mas admitir responsabilidades, que são mútuas.

Da coragem de dizer sim ao amor, aos amores que virão. Muita coragem de se permitir ao novo, ao inesperado, ao que não foi projetado, e às vezes até dito "nunca, jamais"... Da coragem de não fazer de novo do mesmo jeito sempre... Errar, vai errar mesmo, mas ser criativo ajuda, neh.

A coragem de sair das margens e seguir a travessia.

A coragem de ser feliz, de se fazer feliz!!! A coragem de dizer que não se sente feliz. Mas sobretudo a coragem de não desistir de capturar essa Dona Felicidade,. Mas hoje, agora.

Sonhar, e viver o sonho agora, e quando ele se fizer real, será pleno.
















¹ - Guimarães Rosa

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Quando dói

Dói... Porque eu só quis acreditar... Que era possível, que não havia necessidade de inventar. Que eu não valeria o trabalho de um trote.
Dói... Porque decidi acreditar e dar às palavras valor de atitudes.
Dói porque enfim acreditei e, como sempre, a partir daí já não tenho graça.
Dói porque eu ainda quis continuar acreditando, e de novo as atitudes ou a falta delas me mostram que na verdade não estou, nunca estive nos planos .
Eu sou a perfeita que se joga fora, a linda que não serve, a inteligente que incomoda, a sincera inconveniente. Alguém que vale as palavras, as promessas de amor  e valor, mas não  a pena de se fazê-las atitudes. Não valho nem a dignidade de saber a verdade.
Mas dói mesmo porque é triste... Amar deveria ser suficiente, mas não é. Mais um relicário na gaveta.  Dessa vez talvez eu jogue as chaves fora e com elas alguma esperança.


´Nota: 13/7/16
E porque doeu... e decidi deixar doer.. a doença (aquilo que dói continuamente) passou. E mal há cicatrizes. E nessas poucas, a lembrança de que, infelizmente há mesmo pessoas que decidem ser o a pior versão de si mesmas. E o problema não é você confiar, ser inteiro e intenso, o problema é o que fazem com sua confiança, e por isso não custa perceber a hora de parar e se poupar.  

Do silêncio, do mérito e da incompetência

Meses atrás conheci uma canção que fala sobre como Deus é inexplicável, acima de qualquer definição.  Como em muitas outras canções, menciona-se que no silêncio encontra-se resposta...
Tá... Eu admito... Não acontece isso comigo. Não encontro resposta no silêncio. Não estou dizendo que ela não esteja lá, mas se estiver não a reconheço. E percebo isso porque quando tantas coisas passam pela mente é sinal de que tudo, ou nada, condiz.
O que tenho mais ouvido é que desertos e vales são lugares de aprendizagem. Cara!!! Aí quando acho que to aprendendo, que vai acabar lá vem outra coisa, e não pára não acaba.
Me cansam as fórmulas, teorias e explicações que justificam não se chegar aos pastos verdejantes... O discurso do mérito.
Me cansam porque dão certo gás e se tenta novas atitudes, mas... Na real:
Quem decide o quê? Quem pode fazer algo para mover ou demover uma decisão de Deus? Queeeemmmmmm????
Embarcar na ideia de que se pode fazer algo é muito perigoso. É como fazer um cheque caução, como esperar que Deus se sinta constrangido a cumprir algum compromisso conosco. Não é difícil esbarrarmos  com "Deus vai", "Restitui eu quero de volta o que é meu"...
Oi!?
A única coisa minha e sua, a única coisa que nos cabe por mérito, bem merecido é a certeza da morte.
Tudo é Graça. O sopro de vida é Graça. A misericórdia de Deus em não nos extirpar e banir até nossa poeira e, ainda por cima nos dar salvação em Cristo, retira de nós qualquer tentativa de mérito.
Não ter respostas não significa que não há aprendizagem. Aliás, é o processo, não o resultado, que nos ensina (palavra de prof.).
Assim... O que mais tenho aprendido, com ou sem respostas, no meio da dor: A constatação de minha total incompetência em resolver as coisas mais óbvias e simples. E isso, a absoluta incompetência, me torna dependente. Totalmente dependente dELE.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Desejo

Que você alcance seus objetivos.
Que realize todos os seus sonhos para 2016.
Que prospere.
Que tenha saúde.
Que você viva intensamente.
Que tenha sempre contigo seus amigos verdadeiros.
Que viva em família e seja grato por cada momento com ela.
Desejo que seja tão feliz ou mais do que deseja.
Que a distância ou o tempo não lhe roubem do que você ama.
Desejo que o amor lhe seja sua companhia mais constante.
Desejo que ame intensamente, verdadeiramente. 
Que você tenha as três melhores coisas da vida (comigo nelas, óbvio).
Que você retorne.
Desejo você,  simplesmente, você.